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Coisas do Demónio!

por a-normalidades, em 09.05.13

A falta de tempo é uma coisa tramada.

Isto é uma correria.

Tenho coisas, muitas, diferentes, para fazer ao mesmo tempo.

Não tenho tempo para fazer nada!

Tenho tempo para fazer tudo.

 

Não estou cansada nem nada. Só estou a correr!

 

O tempo é uma coisa do demónio, e olhem que nem sou destas coisas!

publicado às 19:19


23!

por a-normalidades, em 24.04.13

A comemoração da minha existência foi maravilhosa :D

Dividida em muitos momentos, todos eles muito bons, que me deixaram verdadeiramente feliz e orgulhosa do caminho que tenho vindo a construir, essencialmente pelas pessoas que trouxe para perto de mim! São poucas, mas são as minhas pessoas, e valem o Mundo!

 

Entretanto... tive o meu primeiro momento fora de série dos 23!

Não sei se já vos contei, mas estou a fazer um mestrado pós-laboral. Ainda estou na fase das aulas. 

Ontem tive uma apresentação... e a apresentação foi o apocalispe! Ou melhor... os comentários do docente à apresentação fizeram-me achar, por segundos, que os 7 cavaleiros da destruição seriam uma benção, em comparação áquilo!

Foram os piores comentários que ouvi desde que estou na escola.

Foi um momento fantástico, aquele!

Teve uma utilidade: perceber que tenho uma cara para receber afirmações odiosas. Uma cara séria, não provocadora! Uma reação aceitável. E fiquei  contente!

 

Cheira-me que os 23 vão ser excelentes!

Venham daí... estamos cá! 

publicado às 20:36


Ausências Presentes

por a-normalidades, em 17.04.13

 

Há pouco tempo o meu avô foi-se embora.

A perda é uma coisa complicada... mais do que a morte, é a perda. 

Mas sobre isso falo um outro dia.

Desta vez quero falar de uma coisa feliz, no meio da perda. Sim! Porque... se por um lado não há nada que seja absolutamente bom, também não há nada totalmente mau!

 

Quando o meu avô morreu acabei por ter um papel ativo naquilo a que se chama "ritos fúnebres".

Uma das coisas que fiz, talvez uma das mais difíceis de entre as dezenas de coisas que se tratam, foi ir à morgue, "buscar" o meu avô, antes do velório.

A morgue é um sítio sombrio, de facto. Nem me considero muito sensível nestas coisas, mas a morgue é branca, cheia de portas, silenciosa, com um canteiro de plantas secas à entrada. A morgue é morte, e não se esforça nada por não ser. Então, quando estava à espera, e enquanto sentia uma dor aguda algures entre o estômago e a alma, vi um laivozinho de vida. Vi, perdida num muro, uma plantinha muito pequenina, igual à da imagem que postei acima. E, no meio daquela perda toda, vi vida! E só pensei: "ainda há vida por aqui". Lembro-me exatamente destas palavras me terem acorrido à mente. Não foi uma epifania nem nada. Até porque a morte continuava a dominar, e o caixão do meu querido avô ia passar aquelas portas uns segundos depois. Não foi uma coisa brilhante e comovente... foi simples e silencioso. Mas, por qualquer razão, fez-me respirar fundo, relativizar, e ganhar alguma força para o que vinha a seguir.

A seguir veio o velório e a seguir veio o funeral. Não sou uma simpatizante destes rituais, mas acabei por encontrar-me mais firme do que me sabia.

E passou-se! Tinha acabado.

E estava eu a regressar do funeral a pé, lá na terriola e, por acaso, olhei para o muro que estava ao meu lado. E sabem o que lá estava? Previsível não é? Aquela malfadada plantinha, que insiste em crescer em sítios inóspitos. Exatamente a mesma do dia anterior.

E então ri-me. E pensei: "ainda há vida aqui!".

 

E é isto. A perda é uma coisa terrível e cada pessoa tem que encontrar conforto no que consegue. O meu conforto esteve ali. Numa banalidade. Personificada numa planta que nasce nos sítios mais improváveis, menos propícios, menos repletos de vida, mais sombrios. E dá vida!

 

Não vos vou dizer que mudou a minha vida, nem que atenuou a minha perda. Não! Há dias melhores, outros piores. O caminho é longo, mas torna-se menos penoso se quiseremos que seja menos penoso e, sobretudo, se nos concentrarmos na vida. Se pensarmos que, definitivamente, ainda há vida aqui!

Não foi o suficiente para me fazer esquecer que o meu avô morreu, mas foi o que precisei para que, para mim, mesmo a última memória do meu avô não seja morte... mas vida!

 

Perdoem-me o tom de confissão e até partilha, e se acham que abordo esta questão com demasiada leveza. 

Mas é assim que a vejo. Em parte por causa daquilo em que acredito, em parte por causa daquela plantinha.

 

Tudo para retomar o que dizia ontem... a propósito de estar especialmente empenhada em ter um feliz aniversário este ano! 

É preciso celebrar a vida! É mesmo! Fazer o contrário é idiota.

 

Os 22 trouxeram-me muito. Trouxeram-me a minha licenciatura. O meu tempo na FNAC. E o tempo que estou a iniciar na outra tal grande empresa. E trouxeram pessoas novas e bonitas para a minha vida. E também reforçaram os meus laços com as pessoas maravilhosas que já me acompanham de perto há alguns anos... algumas delas, desde toda a vida. 

Também foi tempo de projetos falhados. De enormes desilusões. E de uma perda incontornável.

Os 22 foram vida, com tudo o que há para oferecer nela! E foram vividos com paixão!

 

E foi esta a minha última reflexão dos 22 anos. Amanhã é dia de 23! Amanhã é dia de festa! E depois, e depois, e depois. Mas amanhã é especial! :)

 

Onde quer que estejas,

e onde quer que eu vá... "Ainda há vida por aqui!".

 

Que seja sempre assim! =)

publicado às 20:30


Celebrar a vida!

por a-normalidades, em 16.04.13

Olá!

Sou uma desnaturada e não tenho respeitado a regra base de ter um blogue, que consiste em alimentá-lo.

Mas tenho algumas atenuantes às minhas falhas: tenho estado doente! Aliás, ainda estou adoentada, com a minha amigdala direita a assemelhar-se a uma batata... mas já me sinto melhor. Ou pelo menos suficientemente melhor para escrever!

A minha primeira semana na grande empresa foi meio caótica. A minha relação com o ar condicionado ainda está a estabilizar-se. A minha relação com as pessoas também. A minha relação com as tarefas também. Mas estou a dar o melhor de mim, a tentar sempre o melhor que posso. Tenho que confiar que, se fizer assim, isto vai correr bem! Lindamente! Pode não ser para já, mas a curto-médio prazo! :)

 

Então... outro dado interessante é que faço anos daqui a dois dias! E eu sou aquela pessoa que adoraaaaaaaaaaa fazer anos! Adoro festas, de um modo geral! Adoro quando as pesssoas de quem gosto fazem anos... empenho-me imenso nas prendas, e em ter surpresas, etc.

Adoro festejar! E o meu dia de anos, definitivamente, não é um dia como os outros! É o meu dia, santa paciência! É o meu dia especial! 

Vou festejá-lo de várias formas, com diferentes pessoas, e em parte a trabalhar (já que na quinta-feira é dia de grande empresa!) Mas eu não me importo! Estou mesmo entusiasmada até porque, em consequência de ser dia de trabalho, vou dividir os festejos por várias fases, por isso é como se o meu aniversário durasse mais tempo, para minha grande alegria!

 

Este ano estou particularmente empenhada em ter um feliz aniversário! Como dizia alguém de quem eu gosto muito, há uns dias, "temos que celebrar a vida, não a morte".

 

Mas sobre isto terei outra conversa convosco, talvez amanhã. Uma conversa sobre celebrar a vida, mesmo com as ausências eternamente presentes, e eternamente lembradas.

 

E agora, para terminar, uma sugestão cultural, para não parecer que eu só sou uma pessoa lamechas...

Já ouviram a música "Ho Hey"? É de uns meninos chamados Lumineers, de quem todos vocês já devem ter ouvido falar, mas com os quais eu tomei contacto há pouco tempo.

A música deixa-me feliz, lembra-me exatamente a ideia de celebrar, a simplicidade, os sorrisos!

Comove-me! 

Começo a ficar nostálgica uns dias antes dos aniversários... a fazer um balanço de como anda a vida!

Espero que gostem!

A mim faz-me feliz! Genuinamente feliz! De lágrimas nos olhos, feliz! :)

publicado às 20:57


O tal Primeiro Dia...

por a-normalidades, em 06.04.13

"Ser sempre justa;

Manter-me responsável;

Saber sempre que aqueles com quem estou a trabalhar são seres humanos".

 

O meu primeiro dia começou com uma promessa. Com a promessa de respeitar as premissas acima enunciadas no dia em que me tornar "alguém na vida". Alguém que claramente percebe muito do assunto pediu-me que prometesse! Eu prometi que ia tentar.

Uma promessa que fica aqui reiterada e por escrito!

 

O meu primeiro dia foi caótico. Senti-me confusa, sozinha, deslocada, desajustada, inútil, perdida. Subi e desci escadas várias vezes. Fui mais vezes ao WC só para ter oportunidade de estar sozinha e de respirar fundo!

Foi um primeiro dia típico, portanto! Suponho que não existam excelentes primeiros dias no que quer que seja! Não conhecemos nada nem ninguém. O processo de adaptação é longo. Mas não há como o primeiro dia: senti-me do tamanho de uma formiga!

 

Mas passou-se! E exceptuando estas coisas, achei tudo muito interessante. Muito vivo. Muito cheio de coisas para aprender. 

Estou ansiosa pelos dias que aí vêm! =D

publicado às 00:54


Então ADEUS!

por a-normalidades, em 04.04.13

Então ADEUS!

 

Hoje o ministro Miguel Relvas demitiu-se! Ou melhor dizendo, foi convidado a sair e, para ficar bem na fotografia, se é que é possível que semelhante pessoa fique bem em alguma fotografia, disse que saiu por decisão própria! Claro que estas afirmações são da minha exclusiva responsabilidade, não sei se correspondem à efetiva verdade, mas é aquilo que acho, também em função da falta de lealdade que foi demonstrando!

 

Agrada-me que ele tenha saído pelo simples facto de ser mentiroso. E de não ter a mais pequena ponta de dignidade e de respeito pelos portugueses que, supostamente, representa, porque se tivesse já se tinha retirado e assumido humildemente a sua falta de honestidade, coisa que nunca fez!

 

Agora... se acho que é o grande facto mediático do dia? Se acho que muda alguma coisa?

Não! Ele saiu, saiu tarde, e por detrás dele está uma máquina pior ainda. Por trás, pelos lados, por debaixo... É tudo o mesmo e é tudo igualmente mentiroso, desonesto, desleal. Tudo!

 

É o Governo do qual foi Ministro, e são os restantes abutres, dos outros partidos todos que, em vez de se focarem no interesse superior do país, e de perceberem que a fragilidade do Governo o pode prejudicar, estão a aclamar esta situação e a perder tempo com isto, enquanto há coisas reais e graves lá fora para discutir.

Como alguém que percebe disto me dizia hoje, e com toda a razão: são todos aves de rapina!

 

Na situação em que estamos precisavamos de líderes carismáticos, nos quais nos revissemos, e nos quais encontrassemos uma figura de orientação, de tranquilidade, de esperança de que todos estes sacríficios nos levassem a algo! Não precisavamos de gente vazia, que só está preocupada com o poiso!

Não concebo que alguém esteja mais interessado neste momento em conseguir chegar ao poder, ou em conseguir manter o seu poder, do que em lidar com a atual situação, e levar-nos a sair dela!

É criminoso o tempo que se gasta em ataques neste país!

 

O Relvas sair é óptimo! Mas é mais um tufão de areia para os olhos! O facto mediático do dia deveria ser que muitos vizinhos nossos contam o dinheiro para conseguirem alimentar a família! E devia sê-lo sem dramatismos, e sem as abordagens paupérrimas, de choro e ranger de dentes. Não! É uma questão séria, à qual tem que fazer-se referência todos os dias, com o rigor que exige. Não para dar espetáculo! 

 

O resto são cantigas e demagogias!

Boa viagem caro Miguel Relvas! Que todos os que se assemelham a si possam, um dia, sair da política. Sair da vista. Sair.

Pode ser que assim isto lá vá!

publicado às 20:17


Outro Começo!

por a-normalidades, em 04.04.13

Não é só este blogue que está a começar na minha vida. De resto, acho que a vida deve estar sempre repleta de coisas que estão a começar e a acabar... algumas sobre as quais ritualizamos e damos sentido, outras que optamos por desvalorizar por uma questão de preservação mental!

 

Então... amanhã começo um estágio, de 6 meses, numa grande empresa. 

Já estive, durante 6 meses, entre Junho e Dezembro passados, a estagiar na FNAC, onde fui tão feliz e de onde me custou tantooo sair! Depois estive 4 meses em casa, a apostar nos trabalhos do mestrado e a transformar-me numa "enviadora profissional de currículos".

Fui a algumas entrevistas (entrevistas que são coisas que eu detesto e que me tiram minutos de vida, e tema que irei, concerteza, abordar com maior detalhe num destes dias), e acabei por ser selecionada para esta grande empresa, onde estarei a estagiar remuneradamente até Outubro.

 

E começo amanhã! E estou meio em pânico! É uma oportunidade excelente e eu estou mesmo muitooo feliz por ir trabalhar, até porque estava a ficar exausta de estar sempre em casa, e porque aqueles meus objetivos de ontem precisam de um substrato para serem conseguidos, porque feliz ou infelizmente não vão cair do céu!

Mas... estou tensa!

Sim, eu sou esta pessoa! Sou esta pessoa a-normal, que sempre que voltava à escola (ou à faculdade, que supostamente é uma escola de gente mais crescida, que já não se deixa deter por este tipo de emocionalidades), passava a noite anterior sem dormir, às voltas na cama, a pensar que tinha tantos meses pela frente, será que ia conseguir fazer tudo, será que ia conseguir encontrar pessoas com que me conseguisse entender... 

E é assim que me sinto hoje.

Não sou uma pessoa, mas um ponto de interrogação com olhos, ou uma enorme dúvida com pernas!

 

E eu sei que vai correr tudo bem! E que mesmo que não corra tudo bem, eu arranjo forma de fazer com que funcione.

Outra coisa que vão perceber sobre mim é que sou muito emocional. E um bocadinho medrosa. Mas estes meus medos e dúvidas, ainda que vividos intensamente, nunca me detiveram!

No meu primeiro dia na FNAC senti exatamente a mesma coisa, fiz um conjunto de disparates logo na primeira semana, mas depois sobrevivi e fiz bem tudo o que tinha para fazer dali por diante!

 

Por isso amanhã, caso alguém se cruze comigo no autocarro, daqui até ao Marquês de Pombal, vai encontrar-me com um gigante sorriso, e muita vontade de ir para a frente! Mas a minha garganta vai estar seca que nem um bacalhau e a minha barriga vai estar a emitir sons constrangedores e que eu não consigo controlar.

 

E é aí que vão perceber que estou em pânico!

 

Mas siga para a frente.... Sempre! Para a frente é que é caminho!

Até porque amanhã é um passo pequeno, mas gigante, em que vejo os meus tão queridos sonhos de vida a ficarem mais próximos de mim.

publicado às 11:44


Esta é a Partida... Logo se vê onde chegamos!

por a-normalidades, em 04.04.13

Olá!

O meu nome é Sara e nunca tive um blogue. Deve ser porque nunca tive um blogue que não sei exatamente quais são as palavras fundadoras de um blogue. 

Vou apresentar-me, só, então, e ao porquê e propósito deste novo empreendimento! 

Sou a Sara, tenho 22 anos (daqui a uns poucos de dias terei 23) e considero-me uma pessoa muito banal. Conclui a minha licenciatura o ano passado, em Ciências da Comunicação, na FCSH, onde me tenho mantido, porque estou a fazer um mestrado na vertente de comunicação estratégica.

Viajei para muito poucos sítios, e na generalidade dos meus sábados à noite fico no sofá do meu namorado a ver televisão, um filme, ou uma série.

Não me considero interessada em nenhum assunto de forma muito particular, de modo a poder dizer que essa é uma característica fundamental em mim: cinema, moda, política...

Isto é: tenho um interesse geral por todas estas coisas, procuro informar-me e estar atenta... mas só!

O título do blogue relaciona-se com isto: olhando à minha volta parece-me que o normal tornou-se que todas as pessoas sejam anormalmente boas em alguma coisa, no domínio de algum assunto. Ora, eu sou mais conhecedora de umas coisas do que de outras... mas não me acho excecional. Então... crio este blogue para falar de normalidades. De coisas simples, quase banais, do estilo: a notícia que me chamou a atenção, ou a frase que me disseram hoje e eu adorei, ou a música que ontem me acordou de manhã e cujas palavras marcarão para sermpre a minha vida.

Coisas.Normais.Simples... ou o que quer que isso seja!

 

A outra motivação para este blogue é.... fazer-me companhia.

 

Tenho 22 anos, como disse, e tenho alguns objetivos de vida que são claros:

  • Emprego;
  • Carro (um Smart, porque acho que não consigo conduzir com mudanças a sério!);
  • Casa;
  • Casamento;
  • Viagens;
  • Família a alargar.

E depois disto, já ninguém vai querer ler-me, porque sou a pessoa mais simplérrima da vida, e não tenho nada de interessante, já que os meus objetivos são os maiores clichês da vida.

Eu discordo! Pelo menos com a parte dos clichês. Acho que hoje já ninguém quer a vida assim, arrumadinha desta forma. Acho que o normal, agora, é outra coisa. Outro modelo, tão ou até mais válido e mais saudável que o meu, mas que me faz sentir sozinha nesta ordem de ideias que, em tempos, era tão comum.

Convenhamos... quantos de nós ainda querem casar? E eu adorooooooooo casamentos! E casar é um dos meus grandes sonhos.

 

Espero que o blogue, e quem o ler, me acompanhe. Acompanhe uma pessoa normal, que nem é excecionalmente talentosa, nem absolutamente destituida, na sua caminhada para concretizar os seus planos, depois de ter saído da faculdade em 2012/2013... pleno ano de crise!

 

Será que vou conseguir?

Será que andam por aí mais "alguéns" tão a-normais quanto eu, que se possam identificar com alguma das coisas que aqui venham a ser ditas?

 

Sejam bem vindos! We're open to business!

Esta é a partida... logo se vê onde chegamos!

publicado às 01:00


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